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No tempo dos coronéis

23 mar 2004 às 11:00

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Primeiro, os admiráveis cartolas atleticanos resolvem aumentar o valor dos ingressos da Arena para absurdos R$ 30,00, afastando de vez a imagem de clube popular para buscar uma infame elitização de seus torcedores. Provavelmente pensam que seu time está no mesmo nível de Real Madrid, Manchester ou Milan. Ou então acreditaram piamente nas recentes comparações da equipe ao Carrossel Holandês de 1974. Se fosse com o Carrossel Caipira do Mogi Mirim, com Rivaldo, Válber e Leto, sob o comando de Vadão, tudo bem. Mas é quase heresia comparar o Atlético de hoje àquela revolucionária seleção comandada por Rinnus Michel que tinha como maior destaque o craque Cruijf.

Depois, concederam entrevistas com a maior cara-de-pau do mundo para explicar o inexplicável. E pior que isso, bombardeados pelas críticas da mídia esportiva, tomaram uma decisão de truculência comparável apenas aos faniquitos de Eurico Miranda, proibindo a equipe da Rádio Transamérica de cobrir jogos na Arena.

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Um escândalo que com certeza envergonha os reais atleticanos.

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Uma lição difícil de aprender

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Decepção em massa

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Doce regresso

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Festa armada na pátria amada


Reta final

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Os estaduais vão chegando às fases decisivas com surpresas em alguns lugares e cartas marcadas em outros. Por aqui, Coxa e Furacão continuam firmes rumo à final. O Coritiba parece ter um caminho mais fácil, já que encara o surpreendente Cianorte – que dificilmente protagonizará uma zebra histórica. Já os atleticanos têm uma parada teoricamente mais dura, disputando a vaga com o Londrina. O Tubarão engrenou desde a chegada de Raul Plassmann e, apesar da decepção de ser eliminado da Copa do Brasil pelo Grêmio já na primeira partida, pode complicar a vida do time da capital.


Mais interessante está o Paulistão, com dois bons duelos nas semifinais. De um lado o incensado Santos contra o esforçado e eficiente São Caetano, que eliminou o São Paulo em pleno Morumbi. O tricolor, após uma campanha excelente na primeira fase tropeçou em seu próprio nervosismo e deu adeus à competição em que despontava como favorito.

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Do outro lado, o humilde Palmeiras, que sem fazer alarde vai conquistando seus objetivos e o surpreendente Paulista de Jundiaí, que sob o comando de Zetti já protagonizou a maior zebra do campeonato ao golear o Santos por 4 x 0 na fase classificatória. A final esperada é entre Santos e Palmeiras mas surpresas são perfeitamente possíveis.


No Carioca, o Vasco tem amplo favoritismo para conquistar a Taça Rio e enfrentar o Flamengo na decisão. A não ser que os vovôs do Fluminense ou os cartolas do Americano preguem uma peça nos vascaínos.

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Sem adjetivos


A cada corrida de fórmula um torna-se mais difícil classificar Michael Schumacher. Com duas poles e duas vitórias em duas etapas ele já jogou por terra o suposto equilíbrio de forças que parecia existir nesta temporada. E com a conquista de seu 72o triunfo, o alemão tornou-se vencedor de pouco mais de 10% de todas as 715 corridas da história da categoria. E até o tido como imbatível recorde de 65 poles de Ayrton Senna está na mira de Schumacher, que alcançou a marca de 57 poles na Malásia. Parece ser questão de tempo.

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Nota 10


72 vezes para Schumacher.


Nota 0

R$ 30,00 vezes para as cartolagem atleticana.


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