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Para o alto e avante

17 jun 2003 às 10:48

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Apesar de não ter sido um jogo de encher os olhos, ao menos para a torcida coxa-branca o clássico valeu, e muito. Com a derrota do Santos e os empates de Cruzeiro e Inter o alviverde ocupa agora o terceiro lugar, apenas dois pontos atrás do líder, e entra de mansinho na briga pelo título. Aos poucos a equipe se acerta e já está próxima do que apresentou no ano passado, quando liderou boa parte da competição mas caiu muito no final. A receita para não morrer na praia de novo é manter a cabeça no lugar e continuar jogando como azarão.

Já os atleticanos culparam a Seleção pela derrota. Com certeza os convocados por Parreira fizeram falta, mas o clube concordou em ceder três atletas e agora não pode reclamar. Em um campeonato longo como esse é muito importante ter um bom banco ou as coisas ficam difíceis.

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Festa armada na pátria amada


O Paraná mantém a escrita de ir bem contra os grandes e perder para os pequenos. O Robin Hood do campeonato agora perdeu a invencibilidade em casa para o Juventude e depois de duas derrotas seguidas deu um mergulho na tabela. A luz amarela acendeu e agora os tão raros pontos fora de casa têm que se tornar mais comuns.

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Maior que o regulamento


A F-1 teve as regras mudadas para diminuir o domínio absoluto de Schumacher. Mas pelo jeito esqueceram de avisar o alemão. A vitória magistral no Canadá, apenas mais uma de uma série que parece interminável, deu a ele a liderança do campeonato exatamente quando a temporada chega à metade.

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Sem os pequenos azares do começo do ano Schummy já poderia ter uma grande vantagem sobre os outros. Mas talvez esteja até se divertindo mais tendo que suar um pouquinho para ganhar as corridas. Se continuar assim, se aposenta em 2006 com nove títulos.


Pelo menos alguns novos valores parecem querer estragar a festa. Além do próprio Kimi Raikkonen, que agora passa de caça a caçador do alemão, Fernando Alonso e Mark Webber mostram ser o futuro da categoria. O espanhol ocupa a terceira posição no campeonato com um carro inferior aos das três principais equipes enquanto que o australiano vai fazendo alguns pontinhos com o sofrível Jaguar. Outro que merece elogios é Cristiano da Matta, que com seu jeito mineiro vai aos poucos mostrando talento e bons serviços na fraca Toyota, grande cheque sem fundos da F-1

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Pena que o tão cantado em prosa e verso Antônio Pizzonia, que bateu recordes e recordes de ninguém menos que Ayrton Senna nas categorias de base, não anda repetindo os bons desempenhos de outrora. E Rubinho deve mesmo estar saindo da Ferrari. Se conseguir uma vaguinha na McLaren, Williams ou Renault ainda pode almejar uma vitória ou outra. Se não conseguir, é melhor investir num plano de aposentadoria que garanta um belo futuro contando histórias aos netinhos.


Braço a torcer

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E não é que Parreira armou um bom time e venceu com folga a Nigéria por 3 x 0. E dessa vez com mais coerência, escalando o trio Kléber, Ricardinho e Gil pela esquerda e a dupla de zaga Juan e Lúcio, que conta com um ano de entrosamento e bons serviços na Alemanha. Luís Fabiano apenas comprovou a boa fase e Beletti surpreendeu jogando muito bem. Já Kléberson mostrou que joga muito mais de amarelo do que quando veste a camisa rubro-negra. Agora, agüentar o Émerson é dose.


Crime e castigo

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Wanderley Luxemburgo deve pegar um gancho de dois meses por ter dito que Carlos Eugênio Simon "preparou" o segundo jogo da final da Copa do Brasil para o Flamengo. Devia ganhar mais um mês para deixar de ser cínico ao afirmar que jamais havia reclamado dos cartões amarelos para Tiago e Edu Dracena e sim de duas faltas em Alex.


Nota 10
Para o ascendente Coritiba.

Nota 0
Para a CBF que esvaziou os clássicos do fim de semana mantendo rodadas do Brasileirão enquanto a Seleção participa de competição oficial marcada há mais de um ano. Para Luxemburgo, o falso elegante.


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