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Pintou o campeão

11 fev 2003 às 10:59

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Se não houver nenhum acontecimento surpreendente o Coritiba caminha até com certa tranqüilidade rumo ao título do Paranaense 2003. Sobrando na competição, o Coxa venceu as cinco partidas que disputou e já assegurou uma vaga na próxima fase, em que deve ter as vantagens concedidas pelo regulamento aos melhores times da fase de classificação. Bonamigo mais uma vez dá mostras de competência apesar da tradiconal reformulação sofrida pelo elenco. Motivada e com a ascensão de Marcel, artilheiro do campeonato, a equipe deve ir longe. Se jogar com garra pode até se sair bem na Copa do Brasil e quem sabe fazer um Brasileirão tão bom ou melhor do que o ano passado. No atual momento do futebol paranaense, não é possível esperar muito mais.

A culpa é do juiz?

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As críticas descabidas e repetitivas da diretoria do Atlético às arbitragens só atrapalham o time em campo. É impressionante o número de vezes em que o presidente Mario Celso Petraglia reclama dos árbitros ao final dos jogos. E não importa o resultado. Quando o time perde a culpa é do juiz. Se ganha, só não goleou porque os homens do apito não deixaram. Talvez esteja aí a explicação para o comportamento do time, que vem se caracterizando por momentos de total descontrole emocional, que resultam em uma série interminável de justas expulsões. Não é a toa que o Atlético vive um momento de decadência após o Campeonato Brasileiro de 2001. A invés de se preocupar em resolver a batalha de egos dentro da equipe, a diretoria sistematicamente atribui resultados adversos aos árbitros, tentando mascarar o que é claro. Será que o modelo de dirigente ideal para os atleticanos é o Eurico Miranda?

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Show do Santos

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Tudo bem que foi contra um dos piores times do campeonato paulista, a Inter de Limeira, mas o Santos dá seguidas mostras de que o título nacional não foi por acaso. Pelo contrário, a equipe parece ainda melhor com a presença de Ricardo Oliveira, tão artilheiro quanto Alberto e um pouco mais refinado. O show na estréia da Libertadores contra o América de Cali, na Colômbia, mostra que o time pode ir muito longe se mantiver suas principais estrelas.


Pergunta que não quer calar

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O que faz com que o São Caetano, que mais uma vez trocou meio time titular continue dando resultado? Não pode ser apenas a política do bom e barato porque muitas equipes quebraram a cara assim. Não era só o Jair Picerni porque Mário Sérgio manteve o time na primeira linha do futebol. A resposta só pode ser a administração séria, competente e que não se deslumbra com o sucesso. O azulão do ABC é um exemplo a ser seguido.


Futuro vermelho

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Felipe Massa, que estava praticamente acertado com a Jordan teve que se contentar em ser piloto de testes da Ferrari. Dizem que o time do Cavallino Rampante está preparando o garoto para substituir a dupla atual, que tem contrato até 2004. Pode parecer um passo atrás, mas é uma possibilidade de um bom futuro.


Nota 10
Carlos Alberto, do Fluminense, que comandou o time nos 11 minutos que arrasaram o Flamengo, que quando acordou já perdia por 3x0.

Nota 0
Zé Carlos, do Flamengo, que esqueceu a bola e apelou para a violência no clássico contra o Flu.


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