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Tão longe, tão perto

10 dez 2002 às 17:25

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Venceu a primeira partida da final o time que mais mereceu. O Santos jogou muito melhor que o Corinthians e deu um grande passo para conquistar o seu primeiro título no Campeonato Brasileiro. Se repetir a atuação o time da vila dificilmente perde a taça. Para os torcedores do Corinthians resta o consolo de saber que o jogo de domingo foi uma das piores atuações da equipe nos últimos tempos e que o Timão pode devolver a diferença.

O segredo da vitória do Santos esteve na eficiente marcação na saída de bola, sufocando o meio campo do Corinthians e anulando a principal virtude do adversário, a posse de bola. Sem espaço para organizar o setor, Vampeta, Renato e Fabrício passaram a forçar o jogo com os atacantes, já que não puderam contar com o apoio dos laterais, também muito bem marcados.

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Com a posse de bola, o time da baixada abusou de tabelas pelo meio e lançamentos nos espaços abertos na defesa corintiana. Foi assim que saíram os gols de Alberto e Renato. Sem falar no pênalti sofrido por Robinho que não foi marcado por Antônio Pereira da Silva, que se despede da arbitragem com mais um erro em seu vasto cartel.

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Pintou o campeão, mas como o Peixe muitas vezes morre na praia, comemorações antecipadas podem ser em vão.

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Triste desfecho

Fortaleza e Cricíuma protagonizaram cenas de selvageria no segundo jogo decisivo da Série B. Triste final para um campeonato que contou com estádios cheios e, a exemplo da divisão principal, média de gols elevada. Chegam à elite envergonhados, da mesma forma que o Figueirense no ano passado.


Na marra

Outro momento ruim para o esporte no fim de semana foi a manobra no mínimo questionável de Nelsinho Piquet, que tirou o adversário Daniel Scandian da prova. Fazendo uma bela corrida de recuperação após largar no fim do grid, Nelsinho exagerou na dose ao tentar ganhar a 3a posição. Risco desnecessário para quem já havia conquistado o título com grande antecedência. Parece que o garoto está disposto a copiar não apenas as qualidades, mas principalmente os defeitos, do pai tricampeão de Fórmula 1.

Nota 10

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Para Leão, que anulou as principais jogadas do Corinthians e viu seu time conquistar boa vantagem para a segunda partida.


Nota 0
Para a CBF que marcou as duas partidas decisivas para o Morumbi. Se o São Caetano decidiu o título em seu pequeno estádio, o Santos tinha o mesmo direito.

Para a truculência da equipe de Nelsinho Piquet, que agrediu Daniel Scandian depois dos incidentes em Brasília. Anteriormente, um integrante do time já havia ameaçado, de arma em punho, o piloto Tiago Medeiros.


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