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Estudar Medicina na Argentina é opção acessível para brasileiros

CV Folha
09 jun 2020 às 16:11
- Divulgação

Com ensino superior de qualidade, ilimitado e gratuito também para estrangeiros, Argentina se consolida como destino acadêmico

O sonho de salvar vidas através da Medicina nasce no imaginário de muitas crianças e adolescentes, mas nem sempre se concretiza na vida adulta. Muitas vezes, esse sonho é abandonado por se mostrar impossível para quem não tem condições de enfrentar a gigantesca concorrência nas universidades públicas ou os altíssimos custos nas universidades privadas. No entanto, há uma alternativa que já permitiu a milhares de brasileiros a conquista do diploma médico: estudar na Argentina.


Com ensino superior de qualidade, acesso ilimitado e gratuito, a Argentina se consolidou como um destino acadêmico para toda a América do Sul. Segundo estatísticas do Ministério da Educação argentino, um em cada sete estudantes de medicina são estrangeiros e, dentre os estrangeiros, os brasileiros são mais da metade.


"No Brasil, uma graduação em Medicina em instituições privadas custa em torno de R$ 630 mil. Estudando na Argentina, os custos são apenas com moradia e alimentação, ou seja, dá para se formar com algo em torno de R$ 200 mil”, pondera o médico Kleber Rodrigues de Rezende. Segundo ele, mesmo os candidatos que optam por instituições argentinas de ensino privado, gastam muito menos do que no Brasil. "Uma mensalidade de Medicina na Argentina custa o equivalente a cerca de R$ 850, enquanto aqui chega a custar R$ 9 mil”, compara.


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Foi por causa do alto investimento, que sua família não tinha condições de fazer, que Rezende decidiu estudar na Argentina. Depois, em 2002, criou a Vive en Buenos Aires, um serviço de assessoria educacional internacional para ajudar brasileiros que queiram fazer o mesmo. "Já ajudamos 9.800 brasileiros de todo o país a realizar esse sonho”, conta. A assessoria inclui orientações sobre as universidades argentinas – entre as mais procuradas estão a Universidade Federal de Buenos Aires (UBA) e a Universidade Nacional de la Plata (UNLP) – qual se adequa melhor ao perfil de cada estudante, os trâmites migratórios e de obtenção do visto e até a busca por moradia.


Como na Argentina não existe vestibular, o candidato já começa fazendo um curso introdutório, de adaptação, no qual ele precisa atingir uma média para continuar. Também é necessário manter uma média mínima ao longo de toda a graduação, em todas as disciplinas, para garantir a vaga. "É um sistema de ensino bastante exigente, por isso forma profissionais bem conceituados”, afirma Rezende.


Segundo ele, essa é só uma das muitas vantagens de quem estuda Medicina na Argentina. Com o diploma em mãos, o recém-formado pode optar por continuar na Argentina - onde residências e especializações são remuneradas -, pode ir para a Espanha, onde o diploma argentino é automaticamente validado, ou voltar ao Brasil e revalidar o diploma por meio do Revalida, exame nacional que tem os diplomas argentinos entre os mais aprovados. "Os profissionais voltam muito bem preparados porque, na Argentina, as universidades mantêm a metodologia tradicional, de levar muito em consideração a questão humana, de enxergar o paciente e ouvi-lo”, conta Rezende.


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Mais informações:

https://www.viveenbuenosaires.com/

Contatos: (43) 3345-1087 | (43) 9 8477-1087 (WhatsApp)


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