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Revoluções tecnológicas e aperfeiçoamento de algoritmos podem modificar a interação do ser humano com as máquinas

CV Bonde
12 dez 2022 às 11:17
Dominar conceitos fundamentais de arquiteturas de soluções para problemas envolvendo grande volume de dados é competência de professional formado em Inteligência Artificial e Machine Learning - Imagem: AdobeStock

Mecanismos de inteligência artificial e machine learning tendem a seguir em alta. Profissionais bem habilitados para trabalhar na área podem conquistar boas oportunidades no mercado

Os conceitos de inteligência artificial (IA) e machine learning não são tão recentes quanto imaginamos. Porém, é no cenário atual que temos uma discussão cada vez mais acentuada sobre o uso de tecnologias que simulam a inteligência humana


De acordo com o Glossário Corporativo, publicado pela Hewlett Packard Enterprise, inteligência artificial é um ramo da ciência da computação que busca simular a inteligência humana em uma máquina.


Mas você pode estar se perguntando de que forma isso tudo acontece? Para responder essa pergunta, tome como exemplo o trabalho de um meteorologista, que busca dados, analisa-os, verifica padrões e utiliza suas conclusões para elaborar a previsão do tempo. 


A inteligência artificial segue esse mesmo princípio, utilizando mecanismos computacionais, com base no comportamento humano, para resolver problemas. Assim como o meteorologista precisa de treinamento, repetição e execução frequente dos procedimentos, os sistemas de inteligência artificial também precisam de um treinamento de algoritmos, específico para cada aplicação.


Já o machine learning é uma forma de inteligência artificial que, segundo o Glossário Corporativo, automatiza com eficiência o processo de construção de modelos analíticos e permite que as máquinas se adaptem a novos cenários de forma independente.


 Podemos citar como exemplo os sistemas de tradução automática de textos, cada vez mais precisos porque consideram expressões regionais, contextos e outros parâmetros. Ou, ainda, as recomendações de conteúdos em plataformas de streaming, que consideram o histórico de busca, de reprodução e de conteúdo rejeitado pelo usuário.


Se inteligência artificial e machine learning já estão em alta, é possível prever que, cada vez mais, com a evolução constante da tecnologia e com o aperfeiçoamento de algoritmos por meio dos treinamentos, ambos serão ainda mais presentes em nosso dia a dia. Nesse sentido, quem souber dominar conceitos fundamentais de arquiteturas, solucionando problemas envolvendo grande volume de dados, certamente sairá na frente na corrida por uma boa colocação no mercado de trabalho.


Para quem busca se preparar par esse cenário, que já é uma realidade e só tente a aumentar com o passar dos anos, já existe na cidade de Londrina a pós-graduação em Inteligência Artificial e Machine Learning, ofertadas pelas Faculdades da Indústria do Sistema Fiep.


Além de conhece conceitos de correlação e a manipulação de Datasets, o especialista formado em Inteligência Artificial e Machine Learning aprende a resolver demandas típicas para classificação de dados levando em consideração diferentes contextos; consegue trabalhar textos volumosos para extrair padrões necessários às atividades de predição (text mining); e conhece diversos algoritmos de machine learning para indicar a solução mais adequada a um determinado cenário.

Área de dados também está em alta no mercado de tecnologia

Outra área que também está em alta no mercado da tecnologia diz respeito à análise de dados, também conhecido como Data Science e Big Data. 


O número de usuários da internet em todo o mundo chegou a 4,95 bilhões, segundo o estudo “Digital 2022: Global Overview Report”, publicado pelo site Datareportal. Isso representa 62,5% da população mundial. Para além disso, o estudo apontou, ainda, que cerca de 77% dos brasileiros acessavam regularmente a internet em janeiro de 2022.


Se você achou essa informação interessante, você já deve ter percebido que, em todos os lugares do mundo, e a todo momento, dados e informações são inseridos, coletados e trocados por pessoas e empresas. É aqui que entra o termo big data, que representa o alto volume de dados, a grande variedade e a velocidade presente nisso tudo.


Anos atrás, esses dados ficavam com as próprias empresas geradoras ou coletoras. Agora, os dados são expostos com o objetivo de ganhar relevância no mercado e conseguir outras informações importantes para o negócio. Uma mudança significativa na forma de trabalhar esses dados no mundo globalizado.

E esse setor, envolvendo tecnologia, nunca esteve tão em alta. 


O profissional dessa área, o cientista de dados, é responsável por transformar dados em informações ou produtos de informações dentro de uma corporação. Com grande demanda e pouca mão de obra qualificada, há grandes chances de estabilidade profissional e financeira para quem trabalha nessa área. De acordo com o site glassdoor.com.br, o salário médio de um cientista de dados é de R$ 8.310 no Brasil.


Para se aprofundar nesse assunto, também já existe em Londrina a pós-graduação em Data Science e Big Data, ofertada pelas Faculdades da Indústria do Sistema Fiep.

Nessa especialização, o foco está em ensinar o participante a realizar análises de dados complexas, utilizando as tecnologias e metodologias mais recentes, além de criar sistemas com inteligência artificial embutida.


As Faculdades da Indústria do Sistema Fiep em Londrina ainda oferecem outras seis especializações, além de Inteligência Artificial e Machine Learning e Data Science e Big Data. São elas: Eficiência Energética na Indústria; Engenharia de Automação Industrial; Gerenciamento de Projetos; Gestão da Manutenção Industrial; Gestão Industrial e Manufatura Enxuta; e Produção e Manufatura Avançada.

Todas as informações podem conferidas no site: faculdadesdaindustria.org.br/pos-graduacao

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