O piloto polonês Robert Kubica, que neste domingo sofreu um grave acidente no rali Ronde di Andora, disputado nas proximidades de Gênova, no norte da Itália, não terá que se submeter a uma amputação da mão direita, garantiu seu agente, Daniele Morelli, em declarações à rede de televisão local Sky TG24.
Morelli descartou a possibilidade, mas reconheceu que os médicos estão preocupados com a mobilidade da mão do piloto. "Os cirurgiões estão tentando recuperar o funcionamento da mão direita. Eles fizeram a revascularização do membro e repararam o osso. Agora, têm que pensar na função muscular. Mas Robert é muito forte e se recuperará", declarou o agente.
O piloto está hospitalizado no hospital Corona de Pietra Ligure, próximo a Gênova. Ainda segundo Morelli, o quadro clínico "não é fácil". De acordo com a escuderia Lotus Renault, pela qual o polonês compete na Fórmula 1, o piloto circulava em alta velocidade quando seu carro, um Skoda Fabia, saiu da pista e se chocou contra o muro de uma igreja.
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O polonês, que ficou preso dentro do veículo, teve que ser resgatado pelos bombeiros, e foi transferido de helicóptero ao hospital, dada a gravidade do acidente. Seu copiloto, Jacub Gerber, conseguiu sair ileso.
De acordo com a imprensa italiana, o carro conduzido por Kubica foi colocado à disposição dos investigadores para determinar se o acidente foi causado por uma falha do piloto ou por um problema mecânico. Problemas no asfalto, como um desnível ou um trecho molhado também podem ter levado à batida.
O rali, do qual participavam 115 pilotos, foi suspenso para permitir a retirada do automóvel e a recolhida dos destroços do acidente.