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Imbróglio

Detetive do caso Oscar Pistorius é afastado

LANCEPRESS
21 fev 2013 às 15:35

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- Reprodução
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O caso envolvendo o sul-africano Oscar Pistorius, acusado de ter assassinado a mulher, a modelo Reeva Steenkamp, de 30 anos, com quatro tiros, sofreu uma mudança nesta quinta-feira. A defesa do atleta conseguiu que a polícia da África do Sul trocasse o investigador do ocorrido depois que surgiu a informação de que ele enfrenta sete acusações de tentativa de homicídio em incidente ocorrido em outubro de 2011.

Hilton Botha tem presença marcada para comparecer ao tribunal em maio. Ele, e mais dous policiais, são acusados de dispararem contra um veículo com sete passageiros. Os três alegaram que se tratava de um problema de bebedeira e estavam tentando deter o grupo.

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Segundo a chefe da polícia sul-africana, Riah Phiyega, o tenente Vinesh Moonoo será o novo responsável pelas investigações. Ela fez questão de frisar que o caso vai receber toda a atenção do país e que o policial montará uma equipe de talentosos e experimentados detetives. - Moonoo é o melhor detetive da África do Sul - afirmou Phiyega.

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Antes de ser retirado do caso, Botha havia declarado, na quarta-feira, que o pedido de liberdade de Pistorius representaria um risco para a sociedade. De acordo com o policial, o atleta poderia tentar fugir do país. O investigador, no entanto, tinha tido sua competência colocada em xeque pela promotoria quando afirmou que caixas com testosterona tinham sido encontradas no quarto do velocista. Segundo o porta-voz da promotoria, Medupe Simasiku, ainda é cedo para identificar a substância encontrada pois testes em laboratório precisam ser realizados.

Botha também foi acusado por Barry Roux, advogado de Pistorius, de ter contaminado a cena do crime. O próprio investigador havia revelado que caminhara pela casa do atleta sem usar sapatos com proteção.
Nesta quinta-feira, pelo terceiro dia consecutivo, o juiz que cuida do caso adiou a análise do pedido de fiança feito pela defesa de Pistorius. O atleta continua preso na delegacia, em Pretória, na África do Sul. O julgamento ficou para esta sexta-feira.


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