Lewis Hamilton, campeão mundial de Fórmula 1, está pronto para assinar um novo contrato que poderá lhe render mais de US$ 40 milhões (R$ 130,4 milhões) por ano. "Acho que vamos assinar esta semana. Não há nenhuma razão pela qual não vai sair", disse o piloto da Mercedes, que terminar na segunda colocação no Grande Prémio da Malásia, no domingo. "Honestamente, está 99,6% fechado. Não há nenhuma negociação restante, faltam apenas detalhes legais."
Inicialmente, a expectativa era de que o contrato do piloto de 30 anos com a Mercedes fosse prorrogado nos mesmos termos salariais de seu primeiro acerto com a escuderia, em 2013. Mas agora já especula-se que o vínculo será mais vantajoso financeiramente, o que refletiria o sucesso e o status que Hamilton alcançou na Fórmula 1.
Com bônus, dependendo do número de vitórias e da conquista do título, o valor seria superior a isso - Hamilton poderia ganhar mais de US$ 4500 por hora ou US$ 75 por minuto, segundo cálculos da emissora britânica BBC.
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O piloto, que venceu o primeiro de seus dois títulos com a McLaren em 2008, é um dos três pilotos mais bem pagos na Fórmula 1, ao lado de Sebastian Vettel, da Ferrari, e Fernando Alonso, da McLaren.
Foi o próprio Hamilton quem conduziu suas negociações com a escuderia e a demora chegou a gerar rumores de que ele poderia se transferir para a Ferrari ao final da temporada. Mas o inglês garante que nada disso ocorreu. "Não seja bobo", respondeu aos repórteres quando perguntado sobre uma possível mudança de ares.