Os sete pilotos brasileiros que disputam a Fórmula Indy neste ano convidaram, nesta terça-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a assistir a abertura do Mundial da categoria, no circuito Anhembi, em São Paulo, no dia 14 de março. Em audiência em Brasília, Lula foi presenteado com um capacete. O encontro contou com a presença de Tony Kanaan, campeão da temporada 2004 e de Hélio Castroneves, três vezes vencedor das 500 Milhas de Indianápolis.
A piloto Bia Figueiredo, que deverá estrear na Indy nas ruas da região do Sambódromo paulistano, propôs a Lula dar uma volta no circuito. "Não quero matar o presidente, não passarei de 300 quilômetros por hora", brincou a piloto, que corre na Indy Lights, categoria de acesso.
Neste ano, todas as 17 provas da Indy contarão com etanol brasileiro produzido com cana de açúcar. O piloto Vitor Meira estima que um carro consome 300 litros por corrida. A expectativa da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) é de que empresas brasileiras tenham um lucro total de US$ 450 milhões neste ano nos circuitos da Indy. No ano passado, os exportadores venderam US$ 370 milhões.
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O percurso já estava definido, mas agora as retas e curvas ganharam nomes. Circuito do Anhembi, S do Samba, Reta de Marte e Curva 14 Bis são termos com os quais o torcedor brasileiro da Fórmula Indy deverá se acostumar.
INGRESSOS
Nos dois primeiros dias em que as bilheterias foram abertas, nesta semana, a organização da prova vendeu 2.500 ingressos. A expectativa é de que o circuito Anhembi receba a lotação máxima - 36 mil pessoas. As entradas continuam sendo comercializadas. A Indy terá pela primeira vez na história uma corrida no Brasil.