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Basquete

Pedidos de dispensa da seleção não agradam ao técnico

LANCEPRESS
06 ago 2013 às 14:28

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- Reprodução
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Os seis pedidos de dispensa da Seleção Brasileira de basquete para a disputa da Copa América, que começará no dia 30 de agosto, na Venezuela, não agradou ao técnico Rubén Magnano. Elogiando os mais dedicados, o treinador se mostrou irritado com os atletas que não vão estar presentes na disputa.

Atletas como os pivôs Lucas Bebê e Vitor Faverani optaram por não disputar a competição por conta de estarem envolvidos com suas respectivas equipes na NBA. Tiago Splitter tirou férias após disputar os playoffs com o San Antonio Spurs e renegociar o contrato com a franquia.

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Já os pivôs Anderson Varejão e Nenê vão ficar fora por conta de problemas de lesão. Mas o que incomoda mesmo Magnano são aqueles que pediram para ficar fora por conta das equipes americanas:

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- É preciso começar cedo a criar uma consciência de Seleção. Nós tentamos, mas muitas vezes não conseguimos. O caso mais pontual é o de Lucas Bebê, a quem convidei a participar, convoquei, viajei para me reunir com ele e agora novamente pede dispensa. Há uma frase que utilizo muito: "mais que palavras, quero atitudes". É a primeira vez que sofri tantas dispensas. No Pré-Olímpico foi parecido, mas agora ficou mais grave - disse Magnano ao site BasquetPlus, da Argentina.

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Magnano ainda aproveitou para elogiar jogadores que se dedicam à equipe nacional. O treinador citou o pivô Luis Scola, que foi recentemente contratado pelo Indiana Pacers na NBA, mas mesmo assim está reunido com a Seleção da Argentina:


- Estou convencido que quem tem a última palavra neste negócio é o jogador, além da gestão ou responsabilidade das partes. A força de querer estar tem um peso muito grande no jogador que luta para estar na Seleção. Na Argentina o melhor exemplo deste tipo de situações é sem dúvida Luis Scola, e no Brasil Marcelinho Huertas.

Mesmo sem os astros da NBA, o Brasil venceu o Super Four de basquete, torneio preparatório para a Copa América, após derrotar Uruguai e México, na decisão.


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