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Fórmula 1

Renault diz precisar de mais duas corridas para ter motor competitivo

Agência Estado
18 abr 2015 às 11:56

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Fornecedora de motores da Red Bull e da Toro Rosso, a Renault está sob grande pressão após um início de temporada ruim das duas equipes, mas admite que vai demorar um pouco para melhorar seu desempenho. Neste sábado, o diretor-técnico da Renault, Rob White, avisou que precisa de mais duas corridas antes de ter um motor novamente competitivo.

No último fim de semana, o russo Daniil Kvyat, da Red Bull, e o holandês Max Verstappen, da Toro Rosso, abandonaram o GP da China por falhas no motor. "Nós tivemos um dia ruim na China", disse White. "Nunca é bom causar problemas para as equipes ou os pilotos".

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Na abertura da temporada, na Austrália, Daniel Ricciardo terminou em sexto lugar e Kvyat não conseguiu marcar pontos, resultados bem abaixo das expectativas após o australiano ganhar três corridas em 2014.

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Ambos os carros da Red Bull levaram voltas do alemão Sebastian Vettel, da Ferrari, o vencedor do GP da Malásia, após o qual o proprietário da equipe, Dietrich Mateschitz, ameaçou deixar a Fórmula 1 se a Renault não fornecesse motores mais competitivos.

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White disse que a falha do motor do Kvyat em Xangai foi mais compreensível e que uma "contramedida" já foi posta em prática, mas reconheceu que o problema com Verstappen o pegou de surpresa. "Absolutamente não esperávamos uma coisa dessas em com uma quilometragem tão baixa".


O dirigente admitiu que problemas podem acontecer no GP do Bahrein, neste domingo, ou na prova seguinte, na Espanha, dentro de três semanas. "Estamos vulneráveis a falhas ainda. A tarefa na volta para a fábrica é criar uma solução para as corridas pela frente, ainda não estamos fora de perigo", disse."Nós esperamos estar em uma situação adequada para Mônaco, onde é claro que é muito importante".

Antes do GP do Bahrein, que será realizado neste domingo no circuito de Sakhir, a Red Bull está em quinto lugar o Mundial de Construtores, com 13 pontos, um a mais do que a Toro Rosso, a sexta colocada. E a situação não deve melhorar muito, ao menos nas duas próximas provas.


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