Vinte merendeiras que trabalham para a Especialy Terceirização fizeram um protesto na tarde desta terça-feira (12) em frente à Prefeitura de Londrina, na zona sul. Elas afirmam que ainda não receberam os salários de junho, que deveriam ter sido depositados até a semana passada.
Cada profissional recebe em média R$ 1,3 mil, além de benefícios como vale-alimentação e ticket-refeição. O grupo se concentrou em frente ao prédio da administração municipal perto das 12h com cartazes mostrando a revolta com o atraso.
Meia hora depois, elas seguiram para o gabinete do prefeito Marcelo Belinati (PP) na tentativa de conversar com ele. Foram recebidas por assessores, que informaram que o pepista estava em outra reunião e não poderia atendê-las.
Leia mais:
Projeto Cinema e Psicanálise exibe “Anatomia de Uma Queda” nesta segunda-feira
“Cinema é uma Droga Pesada” chega nesta segunda-feira na tela do Cine Teatro Ouro Verde
Mostra de dança reúne público em shopping de Londrina no final de semana
Artista plástico londrinense tem obra exposta em lodge britânico
Representantes da Secretaria Municipal de Educação recepcionaram as merendeiras e ouviram as reivindicações. O objetivo era saber o posicionamento da prefeitura diante da falta de respostas sobre os salários.
A secretária interina de Educação, Mariangela Bianchini, explicou que os pagamentos estão sendo repassados em dia para a terceirizada, que é do interior de São Paulo. Por mês, o poder público desembolsa R$ 537 mil pelo fornecimento da merenda, distribuída em 10 CMEIs (Centros Municipais de Educação Infantil) e 26 escolas da zona sul e nove CMEIs e 19 instituições municipais da região oeste.
LEIA A MATÉRIA COMPLETA NA FOLHA.