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Outubro Rosa e a conscientização sobre o câncer de mama

Thiago Nassif
09 out 2021 às 00:00
- Divulgação
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O mês de outubro é mundialmente conhecido como o mês da conscientização sobre o câncer de mama. “Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer de 2020, o câncer de mama é o tipo de câncer mais prevalente entre as mulheres”, ressalta a ginecologista Natalia Nasser Ramos Seixas. A londrinense, que reside em São Paulo e atua na capital paulista e em Londrina, falou com o Blog sobre este tema tão importante.

 

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A ideia de criar um mês para a conscientização desta doença surgiu nos Estados Unidos, em 1985. A ex-primeira-dama, Betty Ford, sobrevivente do câncer de mama, iniciou um movimento, que rapidamente se espalhou pelo mundo, ganhando força no Brasil em 2002, ano da primeira campanha oficial do Outubro Rosa.

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O Ministério da Saúde relatou um aumento de 37% das mamografias realizadas graças a esta campanha. “É extremamente importante lembrar que a doença tem aproximadamente 95% de cura quando o diagnóstico é realizado precocemente, daí a importância dos exames anuais para a prevenção desta doença”, destaca a Dra. Natalia.

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Outro ponto importante, conforme Dra. Natalia, é que o autoexame não é recomendado isoladamente. “É importante que as mulheres estejam sempre avaliando suas mamas, no entanto o autoexame não substitui o exame físico realizado pelo médico ginecologista e nem os exames complementares. Estudos demonstraram que o autoexame pode dar uma falsa segurança para mulheres que deixam de ir ao médico por não sentirem nada na palpação das mamas, o que pode prejudicar o diagnóstico precoce”.

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De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia, a mamografia deve ser realizada anualmente em mulheres a partir dos 40 anos de idade. Além disso, cada mulher deve ser avaliada por seu médico para estimar o risco individual, levando-se em consideração seus antecedentes pessoais e familiares.

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“A medicina do século 21 caminha para a personalização e prevenção. É uma tendência mundial não deixarmos que as pessoas adoeçam para a promoção da saúde. Por isso, ainda que o câncer de mama tenha fatores genéticos importantes, não podemos nos esquecer que os fatores ambientais como tabagismo, sedentarismo, obesidade, ingestão de álcool e estresse têm um papel importantíssimo na fisiopatologia da doença. Por isso, fica aqui o meu alerta de que nós não devemos esperar ficar doentes para mudar nossos hábitos e procurar ajuda médica”, conclui.

 

Para acompanhar as dicas da Dra. Natalia Nasser Ramos Seixas, basta acessar o perfil @dra.nataliaramos no Instagram.


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